tristeza

Data 22/07/2017 06:34:40 | Tópico: Poemas

.



Qué fue de la rosa
que yo nunca vi;
alma silenciosa
que vela por mí.

Qué oculto destino
marcó mi existencia;
marcado camino
forjado de ausencia.

La lluvia que cae
da vida y frescor;
la misma que trae
mi roto esplendor.

Regadas veredas
bañadas de encanto;
bellas alamedas
cubiertas de llanto.

* * * *

Onde fica a rosa
que jamais eu vi;
fragrância ditosa
que nunca senti.

Que errático fado
da minha existência;
caminho cegado,
por mares de ausencia.

A chuva que cai
dá vida e frescor;
nas suas gotas vai
meu roto esplendor.

Regadas veredas
banhadas de encanto;
belas alamedas
cobertas de pranto.



Este texto vem de Luso-Poemas
https://www.luso-poemas.net

Pode visualizá-lo seguindo este link:
https://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=326152