Data 13/08/2017 00:26:58 | Tópico: Poemas -> Góticos
"Quem sonha de dia tem consciência de muitas coisas que escapam a quem sonha só de noite."
(Edgar Allan Poe)
tal área esta, dispersa ao alivio de ar, e.por, ruído... (e lado. meu.) anexo, preparado ensaio às demais trocas ou/em partes-evidências únicas! e.seriam.. estas(plenas!) únicas(sim!) e todas(todas!) e.de ti
acima-rumo(sempre!), a decompor, o: que restar destas vagas de passo, ou laços dos quais me prendem e cortam - oh! luz, vinde a me perder...
Dê-me caso e algo pra acreditar...
preferível sonho gasto., maldito cálice por palavras de pasto quais a um dia de ensaio alheio e/ou tolo-devaneio eu.ora, te quis, ora,(e.não vi/nem soube) per-fazer...
vã, à minha tenda vã morada-atada dos sonhos-instantes e mitos (casa caída por tatuagem de escombros...)
in.sentidos
não. não vejo mais o que me fazia caminhar não. não tenho mais à curva inclinada deste sol e.por acossa não. ah, e eu não sinto mais o ponto-linha de início,(o qual não me importava o final)
eu me perdi à tarde de um sonho , por um anexo referido, por um fogo patrono, eu: que, acordei
ora,
- deve-me! um poço de lava d'onde esconderei as pedras partidas destas cartas - deve-me um traço de vinho por tinta à minha margem (ou à tua imagem) deve-me à minha lança por empalar os cães atormentados que me insistem a latir
oh! a queda da casa dos quadros me retire de lá...
pedaço quase solto da minha vida que te servi ora, quase, por um pouco, e que eu quis, e.de ti,