Não sei até aonde a estrada vai... Tão longínqua distante demais Meus olhos vagueiam perde-se, Além-, minhas pálpebras não Querem insistir tende a cochilar, Mas em instantes se abrem, Quase sem forças o pensamento domina, Envia sinais para não parar à longa Caminhada, mas lutar sempre! Olhando para frente porque há uma luz, No fim do túnel, movida por uma mão Perfurada, manchada de sangue... Atraindo – me para esta luz que jamais Se apagará. Eu, caminhante impactado Como ver à lua que ao mesmo instante Que está tão perto de mim encontra-se Distante intocável, mas me chama... Sou levado por seu magnetismo! Vem, vem, vem.... Eu sou o caminho, A verdade e a vida e não desistirei de ti, Filho amado segue-me! Não tem erro, não tem curva, Não tem magia, não tem fantasia, Basta se alimentar do livro da vida que te Conduzirá ao manancial de águas vivas!
15 julho 2017 Mary Jun
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