Não sou filósofo nem me chamo Pitágoras, Falo de amor com leveza da alma Que é pedra basilar da filosofia que furto Em minha divagação nas alas do romance
Sou artista, um mero artista, Teço palavras com teias do meu coração, Procurando comover, sensibilizar e encantar A vida com os encantos que canto em versos
Na minha arte de amarrar palavras, Dou braço à filosofia que é nascente do amor Onde bebo e dou a beber Aos amantes da poesia que canto neste recanto
De braços dados com a filosofia Manifesto a beleza e estética nas palavras Que amarro e te dou a ler Pra me conheceres e saber o que vai na minh’alma poética