
Dos fracos não reza a história
Data 16/09/2017 19:16:59 | Tópico: Mensagens -> Desabafo
| Dos fracos não reza a história Já deviam saber É impossível até acontecer
Ninguém nesse mundo nasce ensinado Eu que o diga, a todo minuto a todo segundo fui criado como um ser desajeitado Mas logo fui vacinado A burrice já não queria mas nada com este sobredotado Podem crer, podem crer Que agora já só tira 0 erros num ditado Chegando ao ponto de ser copiado pelos seus colegas Na verdade eu sempre andei de olho aberto mas às cegas Como quem diz que em toda minha vida fui esperto mas que me deixava levar pela preguiça Querem questionar a minha inteligência? Chupem-me antes a piça Pode ser que seja suficiente para, ao vosso nome se fazer justiça
Digam lá na minha cara Quem é que tem doença rara? Digam lá na minha cara Quem é que tem doença rara? Sim, digam lá na minha cara Qual a razão de não saírem debaixo da minha asa?
Não tem vida? Então arranjem uma De preferência agora pois há uns quantos que se encontram na corrida O suficiente para vocês se arriscarem a levar um banho de espuma Vá, que comecem os jogos É um caso de vivência ou de morte Caso para dizer que ou apagam com o que tiverem à mão, os fogos Ou, meus senhores, ficarão à vossa sorte Anseio uma história com um final em que se anuncie que a missão foi cumprida
Surpreendam-me! É certo que não tem cara de Kinder surpresa Em contrapartida de uma bela de uma presa
Não para não Começo por não entender o que se esconde por debaixo de sua tara Mas é óbvio que toda troca de favores traz água no bico Antes de me pedirem dinheiro aviso que se há coisa que não sou é rico Muito menos me estico Meus amigos, eu apenas sem maldade vos domestico Para isso uso o meu físico É mentira quando dizem que eu é que vos pico Eu sou a maior vítima deste cubículo No entanto o mais conhecido pelo seu vasto currículo Se querem mesmo saber é pelas piores razões João Braga atacou seu companheiro por não saber controlar as suas emoções
Eu estava no meu canto sossegado Quando eles disseram que isto aqui não era o gado O caldo ficou entornado Nesse instante avistou-se um tornado Não me perguntem o que mais aconteceu Se nem eu próprio sei o que me deu Quando dei por mim o opositor já estava no céu Estranho que nunca fui de perder a cabeça
Mas o que importa é que eu a perdi Revelei como já disse, o outro lado da moeda No fim veio toda gente a querer saber mais pormenores como se fossem do FBI Lamento mas não presto quaisquer tipo de declarações Sei que nesse instante vou partir milhares de corações Mas como devem saber essa existência é tudo menos um mar de rosas Hoje estão todos vivos e amanhã se for preciso já estão a bater as botas Por isso aproveitem bem a vida e tudo o que ela tenha de bom para vos dar Resumindo, deixem a dos demais e preocupem-se mais com a vossa Nem pensem em meter sequer os bois à frente da carroça Geralmente algo assim faz mossa Eu preciso de ver para crer Só assim vou acreditar que vocês são mais do aquilo que dizem ser
Digam lá na minha cara Quem é que tem doença rara? Digam lá na minha cara Quem é que tem doença rara? Sim, digam lá na minha cara Qual a razão de não saírem debaixo da minha asa?
Lamento desiludir mas reprovaram no exame Disseram que um grupo de abelhas é uma alcateia quando na verdade é um enxame Isto ainda é só um cheirinho da desgraça que por aí se avizinha Vocês não se safam nem com uma estrelinha Pois aquilo que nasce torto mal ou tarde se endireita Já eu vou ser bem-sucedido porque não faço parte de nenhuma seita Sou um rapaz às direitas Que dizer, muitas suspeitas Poucas confirmações Sim, de que sou um caga milhões Se isso fosse verdade eu aparecia em toda revista Pan
Estou bem de saúde e recomendo-me, obrigado pela preocupação e um abraço Para quem desconhecia, sou feito de aço Não vou abaixo tão facilmente Também porque tenho uma brilhante mente O que importa se eu sou repetente? Pelo menos não ajo como um delinquente Já sabem, somente a quente Isso acontece única e exclusivamente a quem sente Foi preciso encontrar-me no limite para virar serpente Bem tentei controlar-me mas já não fui a tempo Todo meu encanto se foi com o vento Tudo o que puderam encontrar foi simplesmente um lado meu violento
Digam lá na minha cara Quem é que tem doença rara? Digam lá na minha cara Quem é que tem doença rara? Sim, digam lá na minha cara Qual a razão de não saírem debaixo da minha asa?
O que acham? O que acham? Que estou a exagerar Ou que são vocês que se recusam a enxergar
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