Data 23/09/2017 05:49:04 | Tópico: Poemas -> Intervenção
"(...)enquanto a máquina deste corpo me pertencer."
(Hamlet) Cena II, Ato II
ó,
carta calada de rumar-te à metade do que bem quis do arremesso em desespero de tornar-te o que te fiz à tua lenda por desaparecer da minha vista! não ver!! não ter mais o meu apelo desta musa muda de se ter
ela, não me reprova e não me controla à minha culpa não me lê e não dá a miníma pra este soneto filho da puta ela nem sequer, sabe.. da minha verdade em ilustra-la não vê minha batida à sua porta, que atreve-se a tenta-la
e tenta, tenta, tenta.. quais dias em acessos do súbito! ao nome que digo dela e dos meus erros por afasta-la à minha exclusão de seu seio porque tento o absurdo!
ah, eu.. calhei a tua casa, mar!! te referi em culto da prece te santifico em adorno dos meus pecados de imagina-la eu te digo, aqui e a este lado que te faço ópera da febre,