Data 14/11/2017 00:19:42 | Tópico: Poemas -> Desilusão
"Fora de casa sois pinturas; nos quartos, sinos; santas, quando ofendeis; demônios puros, quando sois ofendidas; chocarreiras no governo da casa e boas donas do lar quando na cama."
(Otelo) Ato II - Cena I
não há lugar algum sob fogo às re-memórias danificadas aos testes e próximos sopros qual dispersão à causa errada
não um mar que te convém sejam-me corpos, cópulas ou o ar nem à menor culpa que te contém nem à lápide, nem o teu nome lá
queima-me, ilusão em exercício! alegra-me à hora farta de te perder é um privilégio ter-me à comum-opção
queima-me incisão ao torpor-ílicito! alquebra-me qual porta por te perverter é. mérito ver-me, à: tua(única) danação..