
EIS-ME
Data 24/03/2008 00:45:25 | Tópico: Poemas -> Sociais
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Agora eu sei de onde vem as flores Onde nascem as dores e que por todo esplendor ja não resta lamentar a não ser agir para o mal não sucumbir e barreiras banir! Num solavanco de eiras nem beiras onde a sociedade deve ser encoberta para não clamar a tal dileta infâmia de tempos idos! Hoje cala o empresário abastado Indiferente ao choro do menino faminto. Hei de ver dias melhores surgindo e toda a sã consciência parindo Idéias de cume social para que a abastança seja geral. Que o egoísmo faleça mediante tamanha solidariedade E que possamos seguir adiante, mediante novos horizontes Deixo aqui registrado na fonte do pensamento que agora invade Minha ojeriza aos poderosos insolentes que se abastecem para orgulho próprio. Igualdade para uma realidade triste e cruel Que minha voz não se cale! Alardes possam fazer surgir novos tempos. Nova conscientização, pessoas justas no poder Sem temer a quem queira e não pensar no Ter Agir mais, para Ser!
20-02-08
Nanci Laurino
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