"todo o cálice dela,"

Data 12/02/2018 23:39:53 | Tópico: Poemas -> Góticos









"Mas que pode fazer com quem não sabe arrepender-se?"


(Hamlet) Ato III Cena III











promíscua..

à tua febre-refém
da maneira desigual/aparato-fútil
à linha volúvel, porém: "cena.."

promíscua,

é a tua tenda de reflexões
às demandas em permeio-credo ou êxito(?)
qual a um inacabado, fim.




pele

da retenção ao acaso oblíquo
à energia versátil e confusa(porém.. promíscua!)
(puta!)das águas frescas
(puta!)à tua mesa deferida




pele

da maneira e aparte do pecado
alvo considerável, e: rectido.
prefixo de morada da febre, é: promíscua..
(puta.)são teus olhos em chamas
(puta.)tua cama em fornalha(se te quer..)








é,




alegoria de consumo
minha área e meu ponto-referência






é,



a minha guerra e a minha trégua-víl
à minha fuga pois me deleto deste ventre teu
(mas eu volto.nas sombras, e: pra queimar o tudo..)







é,




a minha afirmação
a minha culpa por arbítrio e corpo
(uso e desuso)
sou:
este,










intrépido-réu.
ora, condene-me!
chicoteie este sopro que te ofereceu...
ora, condene-me!!
e me arrependa à margem-predicada da minha própria vaidade, e

até onde eu me re-conheça
me aprofunde em meus passos sorrateiros
e(enfim)







tenha-te. próxima a verter(e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter, e verter,




o teu nome(por cá..)




Este texto vem de Luso-Poemas
https://www.luso-poemas.net

Pode visualizá-lo seguindo este link:
https://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=333490