O silêncio bate nos corações do tempo levando ao infinito os caminhos tanto de um tudo dos momentos, pajeando do instantes tolerantes, face ia-se os sentimentos dos lábios que gritam de dentro das bocas pedindo-se em beijos
Gemem das águas oceânicas aqueles gritos que se aprofundam das marés atidas, nas encostas os ventos se jorram numa direção ventilante, algo se desfolha azulando o cais do coração
Errante os que lá se trame ia ratificando os fulos dos ovais torneando os arrancos correndo dos temporais, aquilo granado do verdadeiro caule, algo dali plantado nascerá o que será
Laços de um senso onde tudo acontece dos olhos licitando o que se traduz da vida Desenha-se do plácido teus olhos aquele nosso belo amor
Autor: martisns José Carlos Ribeiro 18/02/2019
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