Data 17/04/2018 00:30:54 | Tópico: Poemas -> Sombrios
"Colocai-a na terra e que de sua bela e imaculada carne brotem perfumadas violetas!"
(Hamlet) Cena I, Ato V
mata-me o verso, queima-me o terço, e até, e além.. tal período composto pelas tragédias e trevas íngremes disfarça-me o crime, enlaça-me dos teus olhos-vitrine e me deixa ao conforto de reter-te amanhecer, e. amén!
ora, me reporta! às cenas quase mortas e afinidades vís livra-me do instrumento do meu corpo ao sopro que te diz que te venta e que te repete. que te chama e te repele qual inundação em torrentes cegas de pretensão e prece
deserda-me.. anuncia o teu óbvio em meus lúcidos devaneios me corta às partes letais de um dia cinza e, então. me subtraia eu ainda me cansei desses contos vorazes. eu agora, me deitei..
espera-me.. auxilia todo o meu óbito aos teus curtos desejos e me forma.. às cartas iguais do clima acima/chão que te extraia porque eu me lembrei daquele sonho de quases e, afora. me sei