DESFECHO DE UMA MENTE BALANÇADA PELA CARÊNCIA
Data 23/06/2018 08:17:15 | Tópico: Sonetos
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Vou deixando sempre o meu coração falar por si mesmo nos meus rabiscos que sou um plagiador dos sonhos De poucos que não expõe sensibilidades contidas na alma Brincando com os sentimentos no conceito amar e admirar
Nessa longa vida poucas coisas eu construir... Apenas grifei Escondendo em verdades variadas e agregadas a sofrimentos Expressando para o mundo que nem tudo pode ser eterno Porque as ilusões e decepções se misturam numa conexões só
Amanheço sempre num sofrimento doloroso das viagens Na penumbra das noites longas vagando pelo inconsciente Querendo espaço na hospedagem da minha vida atribulada
Então hoje eu sei que se expressar é fácil e meio complicado Até porque já encontrei tudo pronto num feito e bem perfeito Transmitindo magoas amorosa, paz e alegria no meu subconsciente.
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