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se a frieza a frieza espessa em meu ser fizer sangria e a marcha a marcha caudalosa e sombria atordoar minha cabeça ,,, saibam ó espectadores de minhas caídas! que o meu recomeço renasce das vidas jazidas ao derredor de meus guias de luz e se vão húmiles resgatadas em acenos ao meu intelecto ao último nicho invisível à galaxia de suas moradas
meu gravitar profundo e secto são flashes de redemoinhos fragmentos de energia além de toda filosofia que de 1 em 1 raptam cada criatura nos jás! dos caminhos
eia! frieza plural! não sangreis o que resta de mim com as setas envenenadas do raciocínio irascível! deixe-me sentir num interlúdio qualquer espectro sensitivo qualquer sinal vital possível!
deixe-me voar apenas voar a mundos abstratos
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