Almas desabitadas
Data 14/09/2018 18:32:55 | Tópico: Poemas -> Introspecção
|
Almas de aço enferrujadas em Formas brancas, o líquido sem corpo, As almas da intemporalidade misturam Os desejos ilógicos, a boca líquida Tem propriedades mágicas e o grotesco nas línguas viperinas sufocam!
Almas desabitadas do porão As janelas nunca são abertas, Poeira de um tempo secular... Cheiro tedioso e ruim não registrado, Pus de paredes lascadas em tons azuis.
Carnalidades perdidas em Efluvios de sedução, magia incompleta, Visões já estão perdidas e para sempre Sem tocar o véu de Maya. Colorido e desconhecido no mundo... Quem é você, com asas Presas em uma existência chata e miserável?
Os que habitam mundos paralelos Tem Mentes inquietas e doentes Sentidos escondidos sempre... Numinoso? Sua contribuição é Permitida ou forçada a passar De artifício e decepção?
Por sua vez, as imagens corroem Sentimentos de catarse, modelos De visões fracas e tolas. As correntes de ferro que Apertam os nós psíquicos Sufocam todas as almas.
Almas desabitadas entregues Aos neurônios de uma convulsão no espírito!
|
|