Data 12/10/2018 02:43:36 | Tópico: Poemas -> Dedicatória
“O vosso rosto, meu senhor, é como um livro em que os homens podem ler estranhas coisas. Para iludirdes as circunstâncias, tomai a fisionomia das circunstâncias, mostrai-vos prazenteiro nos olhares, nas mãos, nos lábios; imitai a inocência da flor, mas sede a serpente nela escondida.”
(Macbeth)
Pobres sapos coachando em partes cruas Pelas resenhas ilícitas, linhas de prostitutas Pois ofertam-se à chibata que se ofendem São heróis da merda turva que descendem
São cabrões amorfos da língua portuguesa Eles deixam o “c” no ato pro coito de mesa Ahhh, é o euro? É a prata? Ou o babador? O servo de línguas estrangeiras sem pudor
Nãão.. deve ser um assecla da merda rasa Lixo comum, moeda de troca, a roupa-traça Que se vende por um chicote dado no rabo
Quer o Quixote, se foder, a público castrado Dos que saem às metades a uns contos vis Pobres filhos da puta, dos piores que já vi..