Data 21/12/2018 01:49:30 | Tópico: Poemas -> Sombrios
"Fora de casa sois pinturas; nos quartos, sinos; santas, quando ofendeis; demônios puros, quando sois ofendidas; chocarreiras no governo da casa e boas donas do lar quando na cama."
(Otelo) Ato II - Cena I
Hey,
olhos-metafóricos crença delinear ponto-expulso rente. da minha utopia da forma como nego, este precipício e rumo meu ato de mar à vontade..
à pre-suposição..
ah, que te sejam os ímpios em curvatura que te lavem os pés ao corpo-fixo de ti..
que te louvem por estações e revelia que tragam oferendas que te sejam os dias
minha estaca deixada de sol.. minha lima à carregar-me para fora em lutas onde me despeço à chama sem fim a este jeito..
vai.. re-cria.me
concilia este pacto de selva de reza sem um palco-corrente depois, é.
teu: este conto corrente, ainda que. dormente..
e. depois, (ainda)sonha, então..
.
liberdade em causa referida tua, [i]esta-linha.. esta chama(assim) vaga em prevenção ao adepto re-curso de mim. (embora, próximo. de fim,)[/i]