
MOTOS COLHEM ALAMANDAS
Data 03/06/2019 05:44:17 | Tópico: Poemas
| No corre da estrada sentindo o vento entre os dedos Sentindo o coração pulsar e o esturro das motos Sou a Suçuarana atrás da preza! Trago uma Harpia em meus olhos! Eu não nasci para ser jaula, eu sou a deixa.
Indo em bando entre horizontes e BRs Entre o entroncamento do destino e o desejo Eu sigo em frente sem olhar para trás. Os que tentaram perderam a direção, são estatísticas.
Atento, firmando o olho seco Viver em bando, realidade simbiôntica. Responsabilidades e obrigações ancestrais. Sumir e que o mundo exploda!
Tomar cuidado com novos caminhos. Pois na curva qualquer, tudo é impreciso Mas estamos junto, Com mais forças de prosseguir É assim que queremos continuar
Esse é um mundo a ser explorado. Garotas e garotos esperando seus garotos e garotas Alimentamos de sol quando há sol E chuva quando há chuva. Calma, já estamos a caminho. Eu olhei pela janela do bar e avistei meu futuro.
Pegamos as motos e voltamos para a estrada Passar pelas velhas ruínas da cidade. As casas escuras iluminadas pelas nossas auras. A primeira flor que encontrei era falsa, Mas volto a estrada, pegarei outra para você. Quando voltar, te chamarei aos Berros
Os próximos passos envolverão mais que isso, Terão cidades Agudas e brilhantes. Estamos indo desde sempre, Mesmo que nunca, Sempre estamos lá.
Colherei alamandas na beira da estrada E dormirei entre elas para sempre. Este Poema faz parte do Livro Grimorium livro de Tiago Malta que você pode ler online pelo Issuu.com ou pelo scribd.com ou comprar a versão online pela Amazon. A versão "física" será distribuída em formato de disquete, pelo valor de R$10,00 (Dez Reais) mais o frete. É só fazer o pedido diretamente pelo nosso e-mail nacaraecoragem@yahoo.com.br - Nesta versão Além do e-book você receberá 3 músicas da Aparelhagem Malk Espanca inéditas. E para quem optar por esse formato também enviarei o conteúdo do disquete por e-mail.
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