
MeYou and Nothing else matters
Data 05/06/2019 01:13:57 | Tópico: Poemas
| Escrita muda e sem sentido Tal como a mão que a escreve Sentido proibido?!?! A multa prescreve
O poeta podre falido e arrebentado É engolido por seus "demónios" autoriais Consumido pelos "hades" que tem passado
Poeta que um dia se iluminou Quando conheceu "O verdadeiro sábio" Um sopro de "vento" e até ás estelas viajou Será que se perdeu e necessita de um astrolábio?
Não, não necessita, obrigado.
"Ainda que não te possa ver" o poeta És o seu sonho de noite inteira E sua musica predileta Ecos do vento que sopram, e ele te quer da mesma maneira
O crime perfeito, cometido no colo de um abraço O crime que por vezes o faz andar a deambular p'la cidade Criminoso esse que lhe aperta o laço Laço de prisão não, laço de liberdade
"No words" a palavra que mais se houve aqui Assim como sem palavras fica quando te vê Poeta que te diz: stand by me ... está a tua mercê
Tudo o que ele merece, neste mundo de ilusão É ver as suas sombras do dia iluminadas E ter teus beijos que lhe são sopros ao coração
Divino vislumbre teve ele em sua divina jornada Do relojoeiro que sempre sonhou Um sonho sonhado em "Noite consagrada" E o relógio que fronte a tanta divindade disse: nada sou!
Por vezes este poeta é um zero Mas mesmo assim te escreve sobre "Hasta donde te quiero"
MINHA POESIA MALDITA... VEM DE MINHA ESCURIDÃO MINHA POESIA LUMINOSA SEMPRE VEIO DE MINHA FONTE DE INSPIRAÇÃO
Por vezes na poesia tem mais mérito quem a inspira do que quem a escreve...
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