
Ás armas não... Ás inspirações
Data 13/06/2019 04:00:31 | Tópico: Poemas -> Reflexão
| Como o "eu" que mais gosto é meu "eu" escritor E como sempre quiz amizade de qualidade De uma "epopeia" de deuses me fiz realizador Deuses, pupilos, artistas circenses, somos todos divindade
Como sempre fui e sou sorrateiro Quiz eternizá-los da mesma forma, como eternos são em meu coração Antes de escrever devia ter pedido primeiro Se tais divindades aceitavam ser minha fonte de inspiração
Nesses contos descrevo com descrição As virtudes que julgo com eles partilhar Todos eles de bom coração Continurei a escrevê-los só se eles permitirem que neles me continue a inspirar
Divindades ainda não apresentadas na totalidade Pois minha mão não é tão rápida quanto a memória Descreverei então as divindades que conheci desde tenra idade E que sempre coloriram a minha tão negra história
Espero para ver a conclusão Descrevo apenas o que acho que os faz sorrir Descrever suas fragilidades jamais, isso é intromissão Minha forma de agradecer, os momentos em que me sentia mal e eles tão bem me fizeram sentir
A obra que são esses contos de suspense Em que os deuses são do mundo imaginário Obra que a todos nós pertence Em que cada um é seu legítimo proprietário
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