ROSAS E ROSAS...

Data 08/04/2008 10:00:03 | Tópico: Poemas -> Amor

http://widget-bd.slide.com/widgets/slideticker.swf" type="application/x-shockwave-flash" quality="high" scale="noscale" salign="l" wmode="transparent" flashvars="cy=432345564256107965&il=1&channel=432345564256107965&site=widget-bd.slide.com" style="width:600px;height:425px" name="flashticker" align="middle"/><div style="width:600px;text-align:left;"><a href="http://www.slide.com/pivot?cy=4323455 ... 5564256107965&map=1" target="_blank"><img src="http://widget-bd.slide.com/p1/4323455 ... /images/xslide1.gif" border="0" ismap="ismap" /></a> <a href="http://www.slide.com/pivot?cy=4323455 ... 5564256107965&map=2" target="_blank"><img src="http://widget-bd.slide.com/p2/4323455 ... /images/xslide2.gif" border="0" ismap="ismap" /></a></div></div>">


ROSAS E ROSAS...*

*O Eu, é incerteza assomb_rosa...
Pode ser, ou é, em cada mundo,
Cor-de-rosa em cada p_rosa...

A poética louva o amor, a rosa...
Belo e inconsciente, é o prumo
Exposto em poesia amo_rosa...

Discussão leal, fala rigo_rosa...
A graça bem humorada, o sumo.
Estratificação aguda, hon_rosa...

E_ternos significados ent_rosa,
É oral, virtual e ditoso o rumo,
Rota em corpo e alma, sabo_rosa...

Excerto do poema "ROSAS E ROSAS..."

O inconsciente, não se revela fácil. Fornece pistas que só o outro consegue no diálogo elucidar. No entanto este diálogo revelador comumente é bloqueado pelo sentimento de culpa que é cultural, e se constitui como tal numa situação limite do ser.(Ver série de poemas sobre situações limites, nos links abaixo.)

Cordel Situações limites

Poema "Pó, Somente Pó..."

Poema " O homem e o galho"

Poema" Erro Sim!""

Poema "A Certeza da Dor"

Poema " Culpa"

Há teóricos, na atualidade, que antagonizando S. Freud, afirmam que se houver possibilidade de que o inconsciente se revele, então não existe inconsciente. No entanto, se todo o inconsciente não se revela, o que fica, sendo tudo ou parte dele, pode ser colocado como inconsciente, sendo, portanto, este argumento fiel a linha freudiana, quando afirma que para a neurose não há cura, apenas tratamento.

No poema “Rosas e Rosas” A linguagem re_significa o imaginário poético quando uma série de palavras antagônicas, às vezes entre si, constroem um significante positivo, para designar o quanto o inconsciente trai o Eu.

Neste caso, mesmo escrevendo sobre si, ou conversando com o outro se coloca na defensiva, evitando – inconscientemente - vislumbrar o desconhecido, que para qualquer um é assustador e às vezes assume conotações de mágica... Este fato muda tudo...

Algo que seria perigoso, inconfrontável assume característica de fantasia em cuja base está o desejo... De prazer... Este jogo de faz-de-conta impede o indivíduo de ser alcançado pela loucura, mas não o impede de ser alcançado pela neurose que é comum a todo ser humano...

Para sobreviver a esta falta o sujeito, que em J.Lacan é lacunar, se protege no seu casulo de prazer, que passa a se constituir sua fantasia... Segundo Freud a fantasia é concreta como uma rocha... E cada um usa a fantasia como pode...

O importante é se manter motivado, conseguir níveis de convivência aceitáveis, na família e no trabalho. Escrever sobre si (é muito importante), registrar sonhos recorrentes, dialogar com pessoas amigas... E ser um viciado em felicidade...

Núcleo Temático Filosófico.
Ibernise M. Morais Silva. Indiara (GO),11.08.2007
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.




Este texto vem de Luso-Poemas
https://www.luso-poemas.net

Pode visualizá-lo seguindo este link:
https://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=34498