Entre linhas, somas e somatórios, de lugares insanos, profanos, abro o aberto, e sigo o incerto. Faz horas, navalhas de sangue, que abrem destinos, de viés caminhos, sede de um mar, que viu amar, e viu quebrar. Virgulas e pontos, débeis secantes, de tangentes incalculadas, devoradas, por uma variável não dependência, mas dormência. Recantos de prantos, de sedes avergis, doce lis, de alicate martelo, que fez farelo, e comeu, e bebeu, e morreu. Lastro navio, breve pavio, queima e enceta, o apneia , constrói o desconstruído, e afunda o perdido. Alicante de droga, de serpentinas, que viram meninas, e serpentes dormentes, venenosas e penosas, de nudez escabrosas. Reviro e atinjo, a sede de preces, e relouqueio num desvaneio, de incertezas nobrezas, de quem sou, e não quer ser, o perder. Madres aquelas que vi partir, e loucas haviam por se vir, em nós, pútridos presentes, de insanos ausentes, que tudo damos por destapar, aquela que te faz pautar. [center] [/center]
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