Que as-labaredas, em precipitação... Eu não sabia, que me atingiriam, com tanta intenção, as fagulhas sopradas, do teu coração... Versos-carbonizados, se expandido em cinzas, as vogais que sobraram... Que sobraram de mim... Poesias rasgadas, levadas ao vento, e jogadas no chão... Um mosaico amoroso, do carinho lembrado, que o tempo quebrou... Que o tempo quebrou... Com palavras-geladas, e nada rebuscadas, sem desculpa e perdão... Um pouco mais, comporia, das lacunas extremadas, que na alma, apagadas, desprezadas por fim... Pois dos olhos um rio, rasurou do papiro, todo pranto de mim...
*compus numa intervenção a poesia sob mesmo título da poeta Karinna.