
BLASFÉMIA!
Data 07/02/2021 14:19:34 | Tópico: Poemas -> Crítica
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Meu amigo, meu amigo, minha eterna canção estar ou não estar contigo não requer divisão, porque amigo qu’é amigo nunca está sozinho quer longe quer perto é um mesmo caminho.
Ah, amigo, ó minha amiga, dize-me o coração, se um dia, por incúria, não te prestar atenção, é loucura ensandecida, intragável azedo vinho a prestar-me tal severidade, de tal vil cadinho,
que nada fundisse certeiro, nem funil ou latão. Dói-me mais, ver sofrer a um amigo, que a dor, que sói doer-me a mim mesmo… ó maldição… …Ó jura, feita à nascença, que bruxa ou ladrão roubou, desde então, este meu ser pundonor, que veio ao mundo, sem qualquer condição!?
Jorge Humberto 26/01/2021
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