QUANTAS VEZES.

Data 19/09/2021 13:52:47 | Tópico: Sonetos



Temos nos prédios a nossa parte simbólica
Mas que por dentro parece que ninguém viu
Que o homem vive sua fase mais melancólica
Que nos aparentam contendo um pouco brio.

Quantas vezes o ser humano bateu a porta
Pedindo um afago a quem nunca espelhou-se
Que a natureza deste ente sem mais respostas
Requer eventos que diga mais ao seu calor.

Sejamos o vento que faz a brisa após tempestades
Que nega o sol que arrebente a solenidade
De quem esperou por uma vida sem maldades.

O mundo é um fato que precisa ser confirmado
Para que a vida tenha em si seus condicionamentos
E não viva o homem com seus atos modificados.

clique neste canal e veja meu You tube
https://youtu.be/7g5zfR5bpMk

Enviado por Miguel Jacó em 19/09/2021
Código do texto: T7345679
Classificação de conteúdo: seguro

Licença Creative Commons
Esta obra está licenciada com uma Licença Creative Commons. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas.


Este texto vem de Luso-Poemas
https://www.luso-poemas.net

Pode visualizá-lo seguindo este link:
https://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=358957