Acaso conhece os pomares
de copa verde escuro
que complementa o canavial
para sustentar o ar puro?
A gigante altiva e parceira
a sombrear o café?
Semeadura de amizade verdadeira,
como minha terra,
assim a natureza é...
Como a terra que sustenta as raízes
e em poesia se derrama…
Terra para amares!
Terra que sustenta as nozes
a pender da macadâmia…
Terra de pomares…
Celeiro natural da verde esperança,
como a nogueira,
assim ela é.
Terra de cultivo e cultura,
de flores e frutos, de matas e pastos,
eucaliptos de cheiro, de beijos maduros,
poemas ao vento e versos ligeiros…
Acaso conhece esse fértil viveiro?
É nesse solo gentil que meus poemas semeio.
honey.int.sp
Boa tarde!
Lusofonia em Dois Córregos! E hoje, a minha querida cidade recebe por ocasião do Evento XIV Festival de Poesia de Dois Córregos, 12 renomados Poetas de países lusófonos!
Deixo aqui minha singela participação no concurso, sem dúvida uma rica experiência poética/pessoal de cultura regional e natureza!
Forte abraço!
Imagem retirada do Google.
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