Divagando em 200mil versos em cada esquina paro, penso descanso medos e dores levanto (e) saio em busca de alento para cada insônia renovada de espinhos das flores de primavera notívaga são as poesias nas nuances dos melindres nus deitados na relva doce e suave brisa serve de leitura a bel prazer de quem quer ler o intervalo ...das folhas em branco d'onde o mangangá faz seu habitat n'um jardim secreto e vazio.
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Deleitando cada poema espalmado diante de nossos olhos ...salpicando amores, dores e saudades do que somos composições, inspirações vezes complicações ... e interações de nossos pares temperando a vida na dança de nossas'almas vivificada em laguna de onde jamais deveríamos ter saído pois nada ...e nem ninguém vale o cansaço de noss'alma.
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Lembra que alimentávamos os passarinhos com frutas do pomar que juntos plantamos ...e cuidamos... reclamávamos que eles não deixavam uma fruta se quer para que pudéssemos Nas reticências do existir há verdades que não envergonham ninguém pois cada ato feito no nosso ninho onde imperou o amor são caldalosos e apoemados deleites transbordantes desejos encharcados de nós.
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Muitas são as coisas boas pra lembrar ...sem mágoas no ancoradouro do tempo enclausurado na memória da pele sem limites e sem censuras... tempo vivido com a força do amor embriagados de sonhos e planos A,B,C,D... com tantos planos e sonhos a realizar... o que prevaleceu foi o E vestindo o luto divagando na solitude de in-memóriam.
