Talvez na linha invisível que só Deus ver (pr'além do Equador), inda há nuances que pintam de verde a floresta (seja mas quente para avermelhar de sol o verão amazônico marco imponente das minuciosas vibrando partículas ardentes ladrilhando caminhos indivisíveis e indissolúveis nos roteiros de uma trilha d'onde a bússola marca ao norte setentrional amazônidas nas enseadas que poucos conhecem secando os olhos d'água do branco-negro rio(encontro das águas) e que alguns falam sem conhecimento de causa.
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Pretensos são os versos silabando a distancia de montes e estradas escarpadas em territórios insólitos pouco explorados d'onde habitam a ulbra dos meus versos em plenitude com a orbe dos solstícios de inverno eclipsando momentos e motivos para renascer ...e continuar a viver depois do coração descer ao mais gélidos dos mármore usando a pá de cal que faltava para enterrar de vez a poesia as notas que sangra e transborda a flor enxangue.
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no hemisfério norte da tríade fronteira a poesia ainda vive suas sílabas destronadas sem tom, sem som, sem simetria ...sem conjugação verbal ... e sem pontuação nenhuma. somente movida a reticências enquanto houver vida em liberdade e poesia escrita nos grandes barcos do branco rio.
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Me impressiona versos lidos e escritos sem ao menos conhecer a realidade das flores das florestas vestidas de árvores que encantam a exuberância da paisagem vista do abismo que é a ponte que liga ...as estrelas que brilham e flamejam os pensamentos vibrantes transformados em poesia nua nos reflexos e ecos do grande espelho.