AR-240113

Data 12/01/2024 12:00:57 | Tópico: Poemas

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As mãos seladas, caladas
Tristes de verem atos vis
Más intenções planejadas
De a pátria sendo aviltada

E toda maldade achegada
Sorrateira, traiçoeira, fria
Das narrativas mentirosas
A enganar meu povo pobre

Tramam cabresto que tole
Do cessar a liberdade plena
Uno modus belo de viver
Adágio de paz que acolhe

Ah meu Brasil como torço
Sem cruz, dores e agruras
Observa, faz bem o poema
(Pressente!)
Às portas duma ditadura...
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