"O mar... ai o mar.... Mesmo após a tormenta ainda se agita; em mim..." (Frederico Salvo)
. . . ah que inconstante mar é esse que trouxestes, que acolhe cantarolares azulados à linha d'água sentires tão abissais e recônditos, desabilitando todo olhar incomum de ver através da alma; água viva de rejuvenescer... Mar azul de segredar os marulhares redesenhados, perdidos no horizonte... Enquanto o cintilar translúcido oculta o rito, submete-se submerso à foz que grita, e o imagético é traduzido à cerca das falsas ondulações quando vistas inofensivas do cimo das falésias. Esse mar, tão misterioso mar de amar!