
Olhar Cego nº 02
Data 14/09/2024 09:57:16 | Tópico: Poemas
| [Este texto não pertence à Administração. Trata-se de uma colaboração de um Luso-Poeta, que participou de forma anónima no jogo "Olhar Cego". No final, revelaremos a sua identidade. Convidamos os utilizadores a pontuar e a comentar o texto à vontade, como fazem com qualquer outro.]
….ninguém é mesmo ninguém
Faz de conta que não estou aqui, Que ninguém é mesmo ninguém,...
E de nós todos, Os que somos chão em frase escura de ruína, O melhor é o que acalenta uma pequena flor, Um singelo ponto de beleza,....
O som que aumente, Que venham gritos feitos de destino, E fenómenos de amor repartido,...
Que façam sorrir as crianças, Presas nas casas semi destruídas de um presente que não se toca
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