
Amor que freima (soneto)
Data 24/07/2025 23:16:30 | Tópico: Sonetos
| Versos meus que chamei de ilusão Devaneios, mas cheios de sentido Suspiro, sussurro, na dor escondido Versos meus a que chamei paixão
O ardor cultivei, tive sofreguidão Também, de afeição fui servido Nesta versificação estive aluído Ora cá, ora acolá, varia emoção
Romantismo na rima foi colocado Onde o meu versar fica debruçado A espiar o existir a se movimentar
E direis, versos meus, ainda teima? Como negar a um verso apaixonado Se meu canto tem amor que freima.
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado 24 julho, 2025, 19’56” – Araguari, MG
Protegido por Lei de Direitos Autorais (9.610/98) Se copiar citar a autoria – © Luciano Spagnol - poeta do cerrado
|
|