Não me atirem areia prós olhos.

Data 17/02/2007 16:21:23 | Tópico: Prosas Poéticas


Reporto-me para o alívio,
por me achar com algum sentido
num desenvolvimento sem clausura,
onde regresso ao ponto de partida sem amargura.

Aí, olho para o que é recto
e para o que é bifurcado,
e sigo para onde me parece mais calmo,
Na segurança nunca serei alvo
do fino ódio que passa pela peneira,
Prós meus olhos não me atirem areia.



Este texto vem de Luso-Poemas
https://www.luso-poemas.net

Pode visualizá-lo seguindo este link:
https://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=3796