
Coisas de um clister habitual
Data 03/06/2008 22:13:21 | Tópico: Poemas
| O ardil, o cónico funil, a feitura feiosa, a feiura ardilosa do sacana do hábil foi obra extremosa sem arte nem móbil...
mas que diarreia generosa, aquela que lhe saiu.
Sem olhos na nuca, era difícil focar o que atrás se entronca num corpo que não sai nunca com pés de andar ou asas para voar.
E pronto! Desalinhou-se o tonto que confiou num compadre todo solto de comadre que lhe segurasse a vontade.
Eis que se enchem recipientes atacados até aos dentes de perfumada trampa que teima em não ter campa onde deitar as costas ou as primas bostas.
E lá vem mais um ardil, uma peta de Abril, para aconchegar a sede viva de um gozo que não se priva.
Valdevinoxis
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