As luzes frias pela manhão

Data 03/07/2008 12:02:36 | Tópico: Prosas Poéticas

Acordo no meu quarto de hotel, fecho os olhos e começo a pensar na noite passada nos pequenos detlhes que se fazem grandes:a nossa luta de amantes pelo controlo um do outro (ou do nosso coraçaõ?), as nossas translucidas sensções de paixão libertando o animal em nós e cicatrizes de prazer.
Olho para o lado esquerdo e observo a minha musa, rebelde ao ponto de só lhe ver as costas despidas.
Ela dorme profundamente no seu leito e só de olhá-la vêem-me á cabeça a felicidade.
Mexo nas suas madeixas, devagar para não acordá-la e comtemplo sua face de anjo, nos seus está inscrita as marés do Oceano, co as ondas a descarregar suas frustações bem longe da praia.
A sua boca é portadora dos beijos fatais que me matam de desejo e o seu sooriso até quando dorme, denota a sua harmonia no seu espiríto virgem.
Levanto-me e vou tomar um duche, mas antes de poder terminá-lo, ela aparee-me nua e entra no chuveiro, desfiando-me nun gesto único que só nós conhecemos e eu aceito o seu gesto como um sinal de protesto!
Como posso resistir a tão irressistivél proposta?
Entaão ela aproxima-se de mime eu aproximo a minha anca da dela, dominando-a pela sua vontade e liberto os pecados que tenho escondidos, ficam marcadas nos suspiros de cativa que ela ressente.
O seu corpo parece a de uma deusa, já que a água flui nela como se fossem irmãs e aí só, enalteceusua beleza.
Saímos, vestimos um robe e fomos para a varanda olhar a a perfeiçaõ daquela paisagem em plena Sintra.
E eu disse-te- Sabes que eu te amo muito-e ela respondeu-me- Eu sei!.
Ficando este sentimento gauardado até ao meu divórcio.



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