
O Castelo a que chamo meu
Data 16/08/2008 17:03:13 | Tópico: Poemas -> Fantasia
| Abri a janela, arejei o bafo, saí pr'a varanda, debruçei-me nela
Fui ver a paisagem, todo o dia igual, olhei o castelo que é medieval
Estava ali tão perto ao alcance da vista, perdi a cabeça, chamei-lhe de meu
Daqui a Palmela chego lá a pé e este castelo, a que chamo meu, entre coroas de ameias já nos defendeu
E hoje da torre da sua imponência posso ver o Sado, posso ver o Tejo
Sinto os seus domínios, sua realeza respiro bons ares sinto essa pureza. São cinco as colinas que avisto dele e é este o castelo a que chamo meu.
Homenagem ao castelo de Palmela
Maria Fernanda Reis Esteves 48 anos Natural: Setúbal E-Breve Currículo:
- Menção Honrosa no Concurso de Poesia “Um Olhar Diferente”,da APPACDM de Setúbal (Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidaddão Deficiente Mental – ano de 1999; - Menção Honrosa no Concurso de Poesia “Aprender Contigo” da APPACDM de Setúbal – ano de 2006; - 1º Prémio no Concurso de Poesia “Aprender Contigo” da APPACDM de Setúbal – ano de 2007; - Menção Honrosa no XII Concurso de Poesia “Dar Voz à Poesia” da Escola Secundária Júlio Dinis (Ovar); - 11º Lugar no Concurso de Poesia “O Vinho” da Luso-Poemas; - 5º Prémio no Concurso de Poesia “Casa Lembrada-Casa Perdida” das Edições AG - Participação na Colectânea “Amar o Próximo” da ANEM – Associação Nacional de Esclerose Múltipla; - Participação em várias Colectânesas de Poesia das Editora M.J.Real Imo
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