Engenho

Data 22/10/2008 22:05:30 | Tópico: Poemas


Rascunho mil verdades, em patamares sem escadas e atiro ao vento todas as éticas que me impõem.

Sinto o rasgar dos ventres, dos gritos aflitos em almas penduradas sem verdades.

Percorrem estradas na destida procura dum engenho...e encontram baús de tristeza podres de elegias.

Não quero o baú e as estradas...mas a espada sem contornos.

Sou mago de sonhos formas mil, madrugadas de giestas, perfume alecrim.

Sou aventura de partir em nuvens de jasmim, sem ilusões de vaidades.

Eduarda







Este texto vem de Luso-Poemas
https://www.luso-poemas.net

Pode visualizá-lo seguindo este link:
https://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=57965