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    	Data 01/12/2008 19:01:37 | Tópico: Poemas
 
  |  As minhas palavras, as que eu escrevo Eu sei, que são de facílima interpretação Eu simplesmente, lhe dou relevo Por serem entoadas em meu coração
  Sei que são rimas, da antiguidade E não têm, valor comercial  Paupérrimas palavras, quase sem verdade Que a minha escrita, tornam banal  
  Houve momentos, que as quis perder E distanciar-me, desta ingenuidade Também ansiei, não saber escrever P’ra não ser vaidoso, sem vaidade
  O que será, desta alminha no mundo Deste fraco poeta, sonhador Terá predestinado, seu segundo Ou esperará a morte, sem qualquer valor
  Lá no fundo, não pedi p’ra ser poeta Mas sem as palavras, sinto a solidão Então tento cuidar bem delas  E assim cuido do coração 
 
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