morte perene

Data 17/12/2008 21:23:02 | Tópico: Acrósticos

desfaz-se tênue o tempo,incessante.
incremente como o sol que renasce,
a fênix cruel deste choro constante,
confunso ,difuso e vil ,peço-te;baste!!


deixai minha dor perene.serena.
mortífica lágrimas que ora desliza,
que a morfeu entrego esta alma concisa.
não a espera ,esperança de helena.


que venha ao encontro ,a morte sútil,
a devorar-me o espaço sucinto.
delírio que o espasmo concinto
tornando-me nesga esta voz dúctil


pois chora o tempo respalndecente,
na noite que finda ,o clarão da vida,
pois que a lágrima condescendente,
eis que a mão que obra ,termina lida.




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