Veias desgovernadas

Data 07/05/2007 12:44:30 | Tópico: Prosas Poéticas

São suores.
Suores de frio.
Arrepio.
Daqueles que se desencontram entre a pele e a retina.
O resto é temperatura.
É uma espécie de esquisito.
De ossos mal amanhados.
De veias desgovernadas.
Ando intoxicada.




Sem risco!



Este texto vem de Luso-Poemas
https://www.luso-poemas.net

Pode visualizá-lo seguindo este link:
https://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=6990