SER POETA

Data 13/02/2009 21:09:07 | Tópico: Poemas

Sob as águas repousas sereno
Luz, reflete o brilho matutino
E traz às mãos, o lamento
Do poeta, mísero, menino!

E na sapiente madrugada,
Conforta o coração com a folha alva
Que será preenchida como adaga
Que fura o sentimento à lua morta...

E despes então a tua aura...
Em particípios explícitos e valentes!
Como o pai que acalenta o filho
Tu, poeta, alimenta a semente!

Que será germinada em cada infinito
Em cada espaço de tempo em teu mundo
E haverás de ter no peito o contentamento
De ser por Deus guiado, com teu poema profundo!


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