
Eu como ascendente (inédito)
Data 05/04/2009 15:37:13 | Tópico: Sonetos
| Eu como ascendente a anarquista Desejaria ser patrao do mundo Nao para ter melhor cartao de visita Mas somente para tocar o fundo
Porque na realidade Nao desejo possuir nada So me inquieta ver a liberdade Andar pelas ruas maltratada
Mas no interior do meu ego Compreendo o quanto sou utopico Porque o planeta é como um lego Que se encaixa nalgum interesse estratégico
Mas, honestamente resta-me o sonho De um Homem com olhos de criança Que se sente imensuravelmente tristonho Mas a ultima a perecer é a esperança
E la faço a minha estrada Trabalho humildemente o meu pao Para conseguir uma acolhedora morada Onde floresca uma familia com coraçao
E tentar crescer os meus rebentos Com a mesma filosofia Estarem sempre atentos A este planeta chamado hipocrisia!
(poema registado na "Maison des Auteurs"bruxelas)
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