<img src="http://i358.photobucket.com/albums/oo ... 22/77eb91f1.jpg">
doí-me a tua ausência nos dias frios que amanhecem sem ti, não me desperta o vento gelado, que despenteia os cabelos - que queres ruivos para que não me confundam(?), não vá o diabo tecê-las e alguém me julgar sua, quando sou minha e de mais ninguém!
as saudades matam-se com o beijo húmido que quero demorado e explorador, na pele alva e nua, que aqueces com as mãos que distribuem cariciais sem preço, pagas em gemidos e murmúrios, que se multiplicam nos espelhos da lente mágica em que me vês ao longe, iluminada pelo sol que trazes no olhar e que é o meu (des)norte.
nunca o (bem) querer foi tão doce, nem as palavras com que preencho os dias de ser feliz, tão meigas como desde que as cócegas que me fazes no ouvido para me acordar se instalaram na suave rotina deste inverno (que os pássaros que vivem nas árvores querem expulsar com os seus trinados inconsequentes) fev 09
|