ENSANDECIDA. (Não sem prumo, só sem rumo)

Data 11/05/2009 19:19:48 | Tópico: Poemas -> Fantasia

<a href="http://photobucket.com/images/maluco" target="_blank"><img src="http://i217.photobucket.com/albums/cc ... s/54_pics_69158.jpg" border="0" alt="estou maluco presciso de um BIG MAC Pictures, Images and Photos"/></a>[/img]

Já dizia meu avô João: Quem no cesto faz um sexto, faz um cento.
No centro fico a imaginar, que até o câncer inspira,comove e ensina, disse a Rousseff.
Segundo a Lya, somos todos cúmplices, passivos desse poço sem fundo.
Bem disse Boal, a vida é um teatro. São tantas as emoções, minha avó arrematou quem foi rei nunca perde a majestade. Moura: mona é suave é lisa, já a segunda é áspera (educação).Eu copio do millôr, o que eu digo não se escreve se se escrevesse eu mesma escreveria e não ia doer mais do que em mim, nessa paz que pasmaceira, raro é o momento raro, ai fica dividido em duas metades, para quem parte e reparte e retém a maior parte de mim. Agora paro o plagiato .Eu por mim concluo, quando morrer não quero choro, quero flores e velas, porque são companheiras de vida e ...
FIM.
Lufague.



Este texto vem de Luso-Poemas
https://www.luso-poemas.net

Pode visualizá-lo seguindo este link:
https://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=82435