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    	Data 23/05/2009 22:05:02 | Tópico: Poemas -> Introspecção
 
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  Rosas, minha dor são rosas. Tombadas feridas…apagadas da memória! Secas as pétalas da luxúria…adormeço Caio nos constantes desmaios das prosas…
  (<span style="font-style:italic;">…nos constantes creres apagados, desfaleço!</span>)
  Dormência, factura de vida que seca a raiz do medo! Enredo, parcial dos meus olhos, de onde ardem os tempos
  (<span style="font-style:italic;">…e os lamentos…imaculada cor que enganas.</span>)
  Rosas negras da agonia, pestilência imortal Como brotam os aromas da frivolidade da alma  Perco o norte, perco a chama, perco a calma …finalizo a fuga, adormeço nesta erudita cama.
  Rosa de sangue para onde vais?  Sereno nos espinhos cravados e varridos do corpo Desmaio nesse cálice de vida… lembrança, pecados Acredito, nas pétalas que caem, que fenecem a crença.
  (<span style="font-style:italic;">dos devires e partires para além mágoa</span>)
  Rosa, simplesmente rosa, flor da dor. Cai neste quarto de madeira, pousa em mim Toca-me, fere-me, corrompe-me o corpo Derrama tua fragrância, este será o meu atractivo…. …este será o meu fim…
  "Roses, are black roses for you today..."  "Nas grandes crises, o coração parte-se ou endurece. " (Honoré de Balzac)
 
 
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