Cantares II

Data 16/06/2009 10:26:59 | Tópico: Poemas

Da peçonha cresce o amargo
De uma guerra sem razão
Pois, Homem que é verdadeiro
Não lança fome ao parceiro
Mostra o suor da própria mão

Às vezes sente-se travesso
Atirando à sorte a maldade
Atingindo do alto o amigo
Deixando o abraço de castigo
Tudo em nome da vaidade

Tal mundo é corriqueiro
Cabe a nós saber julgar
Entre a glória e a sensatez
Mais vale a nossa pequenez
Que ser grande, mas só, ficar


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