COMO PENA AOS SABORES DO VENTO

Data 05/07/2009 00:29:02 | Tópico: Sonetos

Meus poemas são peças que vão
Como pena aos sabores do vento;
N’outras terras outras almas são,
N’outros olhos, o seu complemento.
Nas nuances de outras culturas,
No crisol de emoções estrangeiras,
No caótico ser das misturas,
Espontâneas missivas maneiras.
Neles vão a intenção mais sincera,
Seja em fato real ou quimera
Do que trago em mim por enquanto.
Eles são a expressão transparente
Do que a alma me traz no presente
E os versos me dão por encanto.


Frederico Salvo



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