Renasço como Fenix

Data 08/09/2009 16:03:57 | Tópico: Poemas

Prostrado por terra,
fustiga-me esta chuva ácida
que se abate sobre o incrédulo vulto…

Inunda-me esta abjecta lama
que prolifera na pálida sombra,
abunda na penumbra do estilhaçar…

(Absorto na torpe náusea)

Desponta na bruma do horizonte
a incandescente centelha da aurora,
fulminando esta letárgica existência…

Iluminado nesta metafísica penetrante,
renasço como Fénix das próprias cinzas…




Este texto vem de Luso-Poemas
https://www.luso-poemas.net

Pode visualizá-lo seguindo este link:
https://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=98202