O amargo do poder e o sonho que nos alimenta

Data 20/09/2009 18:10:01 | Tópico: Poemas

Escusam-se as imponentes paradas
Que espicaçam os descontentes
Apesar de tantas mentes caladas
Não são suporte para dementes

A repulsa trepa em desvario
De forma abrupta e incontida
O ambiente já não é sadio
Pelo traje para a súbita partida

Desorientam-se da compreensão
Regulada pelos negros hábitos
No tropeço do desajustamento

Perderam-se da vil exactidão
Impregnados dos piores hálitos
Calaram-se no procedimento



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