“Ela acreditava em anjos e, porque acreditava, eles existiam...” (Clarice Lispector) Creio em um inconsciente coletivo que busque encontrar sentido para um universo sobrenatural. E é isso que o livro que você tem em mãos vai te proporcionar. Buscar um sentido para todas as coisas que não conseguimos identificar através do físico, e sim, somente quando aprendemos a enxergar com os olhos da alma. Místico, exótico e apaixonante. Amanhecer das Estrelas trabalha de forma espetacular cenários góticos, proporcionando a você uma viagem entre o plano dos anjos, o lago de fogo e a enseada em que vivem Nel e Desiree. Porém, esta viagem não se restringe apenas a lugares. Para que toda a história aconteça, um mergulho nos sentimentos de cada personagem se faz necessário. Alegrias, tristezas, dores e lutas. A pureza de Desiree, o amor incondicional de Sástila, a saudade de Nel e a maldade de Sathir. Sentimentos tão humanos trabalhados em seres alegóricos. E o frescor na literatura que este livro trás é pela construção de anjos e bruxas de uma forma nunca antes inventada. Anjos como seres sexys, determinados e complexos. Bruxas, donas de uma pureza e bondade apaixonante, mexendo com nosso imaginário e desorganizando a ideia do que é celestial e o que pertence ao submundo. E quando mescla-se o celestial e o submundo com os sentimentos pertencentes aos humanos, o resultado é uma história envolvente, que vai ter prender a cada frase e te deixar ansiosa pelo que ainda virá. Fátima Catarina Barbi.
"Memórias versais de um exógamo" relaciona-se com Amor, Paixão e Luxúria, como sendo os pilares estruturais que concebem o Poeta magnânimo. Neste livro é possível encontrar diversos sonetos amorosos, lascivos e apaixonantes dedicados pelo Poeta a diversas donzelas que foi conhecendo ao longo da sua vida, sendo que a sua companheira para a eternidade é a afável Nádia. O amor e a luxúria estão patentes nestes imperdíveis e apaixonantes versos que vai querer ler.
Quando quase se apagam as luzes no dentro da idade, acendem-se mãos voláteis e rasgam-se rios de silêncio e sal sobre a idade do tempo.
Talvez um corpo se erga do nada e caminhe abrindo brechas no vazio… talvez uma ave esquecida a planar no horizonte azul esvoace sobre a praia e a montanha e cresça em voos de esperança para além do sonho… talvez uma flor desabroche das palavras prenhes de silêncios e sombras, e dê à luz formas ávidas de ser.
Poderia mesmo existir submerso em pleno Deserto Egípcio, um templo gigantesco, repleto de mistérios e segredos, de riquezas e armadilhas mortais... o recanto de uma joia diabólica capaz de aterrorizar a mente humana e revelar até a origem de nossa existência?
...Nono sentido é uma procura, uma ansiedade, um desejo de respostas à própria condição humana, num leque de emoções como o amor platónico, a saudade, a angústia do encontro com o Universo. Há num serpentear dos poemas o sentimento do ser incompleto, da procura da saudade de quem ainda não tem rosto...
Uivam as Lobas é um livro que contém 40 pensamentos e 40 textos de vivências cotidianas. Pode ser lido diariamente, conforme o assunto que o leitor queira refletir.
(...)“Uivam as lobas nos traz ideias. Uma palavra puxa a outra, ofuscante, versátil, no qual a preocupação está no conteúdo e não na forma, como a própria autora atesta, “Sou tantas numa só palavra com vários significados. Sem pretensão de seguir qualquer regra ou conceito”. Destarte, sua prosa registra inquietações diversas dentro de um mundo que inibe sensibilidade e sentimento, mas que a autora ultrapassa desnudando angústias e procuras íntimas que são inerentes a todos nós.(...) Há, portanto, que escutar esta voz, que vivenciar estas imagens, que ativar, na leitura, a percepção do seu conteúdo transformador. Que uivem as lobas!” (...) por Gladys Ferreira Kögl.
(...)“A escrita suave de Helen De Rose cria no leitor várias sensações, entre elas a de leveza, conseguindo que este entre num transe quase hipnótico, relaxante. A forma filosófica e introspectiva com que nos presenteia a mente abre-nos universos desconhecidos ou que julgamos desconhecer, fazendo de nós aquilo de que realmente somos feitos, corpo e alma… palavra.(...)Uivam as Lobas, mais do que um uivo, um pedido de liberdade, é um abrir de olhos e uma exigência para a consciencialização de cada um de nós quanto a tudo o que nos rodeia, que faz parte do nosso quotidiano, incluindo-nos a nós em particular, a nossa capacidade de ser gente, de pensar o amanhã.” (...) por Fernando Saiote.
Este livro compõe-se de trovas, mas apresenta a trajetória de minha família desde o contato com os colonizadores, suas agruras no confronto com o invasor, a tentativa de preservar seu território, seguida da adaptação à convivência com portugueses e italianos no leste de Minas Gerais.
Sinopse - OS ÔNIBUS, O PÊNDULO, UMA FRASE, ALGUMAS HISTÓRIAS E, QUIÇÁ, O DIPLOMA - Livro-reportagem - Rodrigo Bardo Escrito em 2009, este Livrorreportagem revela, com impressionante fidelidade, os detalhes de uma rotina de viagens diárias de estudantes do interior de Sergipe, Brasil. Vocabulário rico e discurso por vezes metafórico são as principais marcas desta obra. Disponibilizado inicialmente como ebook na internet, conquistou milhares de leitores mundo afora em apenas 11 meses - só em Sergipe, por exemplo, a obra abocanhou mais de 6 mil interessados em seu conteúdo. Embarque nessa viagem! ____* Compre o livro aqui: http://www.clubedeautores.com.br/book ... O_DIPLOMA_Livroreportagem
OS ÔNIBUS, O PÊNDULO, UMA FRASE, ALGUMAS HISTÓRIAS E, QUIÇÁ, O DIPLOMA - Livro-reportagem - Rodrigo Bardo
Mário de Andrade definiu para sempre: amar é verbo intransitivo. O amor atrai pela promessa do bem, mas pica uma ferida narcísica: expõe a nossa carência, a nossa incompletude. Quando amamos, sofremos porque vemos no outro tudo o que nos falta e queremos. Sofremos porque temos medo de que o outro goste nos abandone, a levar consigo uma parte nossa que nos desabita. Se não amamos, sofremos porque não temos com quem partilhar o que temos. Se não somos amados, não adianta ter o que partilhar.
Além de poemas líricos sobre diversos temas do cotidiano, o presente livro nos traz, também, “O Pingente”, poema que narra o drama vivido por Roberto, um jovem rapaz perdidamente apaixonado por sua melhor amiga Sophia, a qual jamais aceitou a possibilidade de corresponder aos sentimentos do amigo. Após uma série de fracassadas declarações, algumas atitudes imaturas de Sophia aborreceram Roberto e este se viu obrigado a abandonar a vida que levava para recomeçar sua história em outro lugar. Sua existência se tornou mais tranquila, até que um acontecimento inesperado instigou-o a refletir sobre os próprios sentimentos que, até então, havia esquecido.
Nas Entrelinhas registra 200 sonetos ao estilo petrarquiano, Shakespeare, Olavo Bilac, discorrendo sobre amor, e outros temas do cotidiano, com lirismo e onde a imaginação alcançou espaço para poetar. 200 comentários, recentes, dos recantistas fazem parte deste acervo. Grata a todos.
O autor faz um apanhado de pensamentos e textos escritos ao longo de três anos, mostrando a evolução a medida, que ela vinha acontecendo consigo mesmo. Uma trajetória rumo ao mais profundo mundo interno, onde eventos desconhecidos e misteriosos, são uma constante. Desafiando a nossa mais aguçada percepção.
Dir-se-ia prelúdio, introdução ou preludium como intersecção de viajantes a cruzarem olhares. Olhares em forma de palavras a ditarem sentenças sem pretensões morais ou de escárnio, ironias da vida como fados vadios em becos apedrejados pelo frio que nos acolhe em noites de multidões de luares abraçados, sem serem nada, a serem apenas palcos iluminados a fraca luz em deteorados edifícios (quase ruínas) edificam memórias como frames gravadas num olhar perdido na névoa de fumo em intervalos de tragos na paz cor tinto sabor acre atroz verdadeiro, sagaz. A vida despida de concepções ilusórias cobre-se de aparentes noites boémias, melancolias à solta, sorrisos que se tocam, momentâneos e passageiros como vagabundos loucos que somos, meros punhos fechados de abraços a vaguear. "Acaba de surgir a manhã, E com ela, nada de real." Como descreve José Figueiredo.