À Janela da Memória

Publicado em 06/10/2007 12:30:00 | Editora: Corpos Editora

Este primeiro trabalho de Sérgio Freitas é repleto de razões para o encantamento do leitor. O autor é poeta e fotógrafo, aprendiz em duas artes nas quais ninguém jamais é mestre e sempre há o que se cultivar, o que se aprender e reinventar. Esse talento multifacetado oferece nuances que tornam o trabalho de Sérgio Freitas algo único em nossa geração tão acostumada a respostas rápidas e vazias, a uma vida célere e quase sempre pobre de sentido. (…)

Do prefácio de “À Janela da Memória” por Robertson Frizero Barros


Este primeiro trabalho de Sérgio Freitas é repleto de razões para o encantamento do leitor. O autor é poeta e fotógrafo, aprendiz em duas artes nas quais ninguém jamais é mestre e sempre há o que se cultivar, o que se aprender e reinventar. Esse talento multifacetado oferece nuances que tornam o trabalho de Sérgio Freitas algo único em nossa geração tão acostumada a respostas rápidas e vazias, a uma vida célere e quase sempre pobre de sentido. (…)
São poemas que sugerem, instigam, sem jamais dar respostas – algo que, enfim, jamais coube à poesia fazer. Por isso há esse interlocutor em diversos poemas, esse “tu” indefinido com quem o eu-lírico dialoga constantemente: é o poeta vivo e, a um tempo, sua própria alma que ele imagina ausente; é também a alma do leitor, que acompanha esses momentos em suspensão como quem se deslumbra com a imagem captada por uma câmera etérea feita de palavras. (…)

Do prefácio de “À Janela da Memória” por Robertson Frizero Barros




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